28 de junho de 2010

PÊRA MANCA


Pera Manca Tinto 2005 - Tinto da Fundação Eugénio de Almeida, Herdade da Cartuxa, com teor alcoólico de 14,6%. Produção do enólog Pedro Baptista utilizando as castas Aragonez, Trincadeira e Cabernet Sauvignon e apresenta a cor granada.
O Convento da Cartuxa foi um antigo mosteiro cartusiano fundado em 1587. O Pêra Manca é lançado apenas nos melhores anos, e a safra de 2005 é uma das mais bem sucedidas, com riqueza e poder exuberantes e sabor intenso que lembra chocolate meio amargo. Um caráter queimado e selvagem aparece no vinho com o passar do tempo.
Aroma complexo de passas de frutas e essências das madeiras de estágio. Encorpado, com certa jovialidade e um aveludado em harmonia com os taninos. Este vinho, embora possa ser consumido desde já, apresenta potencial para envelhecer mais 15 anos. Estagia 18 meses em tonéis de madeiras com mais de 50 anos e capacidade de 3.000 litros.

ALMAVIVA

Almaviva é resultante de um joint-venture entre Concha y Toro e Baron Philippe de Rothschild, a Viña Almaviva . O Vinho é produzido no Vale Maipo Valley, na zona central do Chile, Puente Alto. Com predominância de Cabertnet Sauvignon, contém ainda Carmenére and Cabernet Franc, Graduação 14,2°. Almaviva é considerado um dos melhores vinhos do mundo e sua safra de 2005 atingiu 95 pontos WS. Personalidade marcante, mas o preço no Brasil é bastante salgado, algo em torno de US$250, comparados com US$70 nos USA.

Tinto muito encorpado, tânico, de tonalidade vermelho rubi, com intensidade escura e reflexos violáceos. As características olfativas mostram um aevolução fragrante, frutado, com traços frutas silvestres, tabaco, baunilha e madeira.

25 de junho de 2010

DOMUS AUREA 2005



Vinho tinto da Clos Quebrada de Macul que fica no Alto Vale do Maipo, aos pés do Andes e nas portas de Santiago do Chile. Clos Quebrada de Macul foi criado em 1995 pelo advogado chileno Ricardo Peña, seu irmão Jorge e seu parceiro David Williams. Clos Quebrada de Macul faz seus vinhos a partir das suas próprias uvas produzidas em 35 hectares de terreno.

Domus Áurea é um dos 5 melhores vinhos Chilenos. Feito com a melhor seleção de uvas da colheita, selecionadas a mão, com 95% Cabernet Sauvignon, 4% Cabernet Franc e um toque de 1% de Merlot, este magnífico Chileno apresenta aromas complexos de amora, chocolate e mentol. Seus taninos são poderosos e bem integrados. Seu sabor é vibrante e traz o chocolate e a fruta. Um final longo e poderoso. O produto descansa entre 16 e 19 meses em barricas novas de carvalho francês. Domus Áurea é muito bem avaliado por todos os críticos, WS, RP e WE, sempre acima dos 90 pontos. Vale observar que Domus Áurea não é filtrado. Precisa de decanter por 3 horas, no mínimo, a 6 horas e tem um tremendo potencial para envelhecer em garrafa


CORTES DE CIMA RESERVA 2004

Este alentejano tem o paladar macio e bem equilibrado com fruta intensa e notas de especiarias. Tem corpo e boa estrutura de taninos.
Revela-se muito rico, intenso e complexo no aroma, desdobrando-se em camadas sucessivas de cacau, compota de frutos silvestres, especiarias, hortelã-pimenta, tofa, com a madeira de qualidade envolvendo tudo sem se sobrepor. Na boca impressiona pelos excelentes taninos, maduros, gordos, sedosos, que se envolvem no final fumado num apontamento de garra e vigor. Um vinho profundo, cheio de raça, ao mesmo tempo poderoso e elegante. Um reserva Cortes de Cima no seu melhor.




Enólogo(a): Eng. Hans Jorgensen

Produtor: Cortes de Cima
Enólogo(a): Eng. Hans Jorgensen
Produtor: Cortes de Cima
Teor alcoólico: 14,5%
Castas: 52% Aragonez, 10% Cabernet Sauvignon, 14% Syrah, 24% Touriga Nacional
Cor: Granada.
Aroma: Complexo de especiarias, frutas silvestres e ameixas. Toque de fumo e carvalho torrado.

Estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês.O paladar tem uma textura rica, com fruta macia, menta e chocolate. A madeira de carvalho novo está bem integrada com os taninos maduros e finos. Vinho bem equilibrado, mostrando poder e finesse. Embora possa ser consumido desde já, apresenta potencial para envelhecer até 10 anos na garrafa.


19 de junho de 2010

CATENA MALBEC 2007

O Catena Malbec tem um senso de proporção raramente encontrado em outros tintos do Novo Mundo. Nicolás Catena foi pioneiro em elevar o perfil internacional do malbec, a uva mais cultivada na Argentina. Os vinhedos da Catena, nas encostas dosm Andes, variam de uma altitude de 780 metros em Este Mendelcino até 1.500 metros no vale do Uco. A altitude é importante: graças a ela a malbec amadurece mais lentamente, preservando a acidez alcançando níveis mais elevados de antocianinas e fenóis devido à maior exposição aos raios ultravioleta. Surpreendente para o preço! Trata-se de um tinto com concentração e intensidade, mas também charme e muito caráter. Tem a estrutura de um Bordeaux, oferece mais do que o esperado.


Produtor: Catena Zapata
País: Argentina
Região: Mendoza
Safra: 2007
Uva: Malbec (100%)
Vinhedos: Vinhedos de altitude elevada (Angelica, La Pirámide, Altamira). Rendimento controlado. Colheita manual.
Vinificação: Leveduras selecionadas. Controle de temperatura. Fermentação clássica de 12 dias. Maceração longa de 30 dias.
Maturação: O vinho amadurece em barricas de carvalho francês, sendo 20% novas e americano, sendo 30% novas. Não é clarificado ou filtrado.
Temperatura de Serviço: 18 a 20ºC
Teor Alcoólico: 13,5% Vol.
Corpo: Encorpado
Sugestão de Guarda: de 5 até 10 anos
Combinações: Carnes, grelhados e empanadas.

CATENA ALTA MALBEC (Catena Zapata)


Um vinho exuberante, intenso e concentrado como os grandes tintos, mas também muito elegante com uma complexidade impressionante, raramente encontrada no Novo Mundo. Refinamento e equilíbrio em um vinho de grande personalidade. O primeiro Catena Alta foi elaborado em 1996, originalmente de um só vinhedo - o Angélica, no distrito de Lunlunta. Hoje o Alta Malbec é um corte de cinco terrenos. É uma combinaçãso de diferentes locais com características particulares. Um dos "100 Melhores Vinhos do Mundo" por três anos consecutivos para a Wine Spectator e "Altamente Recomendado", com 94 pontos, é uma referência absoluta. O melhor vinho de Catena Zapata, sem considerar  o Nicolás, ainda não degustado.